Comissão especializada da assembleia nacional popular para agricultura,
pesca, recursos naturais, ambiente e turismo manteve hoje um encontro de trabalho
e de busca de consensos entre Governo-Sector privado (madeireiros e associações
da industria madeireira).
Durante três horas e meia as partes abordaram questões relacionadas
com o despacho governamental que parou a exportação de madeira para facilitar a
de caju, cujo a mesma já tinha terminado e o governo através do ministério das
finanças emitiu um outro documento que taxa a exportação de madeira em seis por
cento, a qual os operadores na área dizem estar despostos a pagar mas alegam
que o valor tributário é muito alto.
Na mesma linha os advogados dos operadores Rufino Lopes e Degol Mendes defendem
que os cinco mil contentores nos portos de Bissau, devem ser isentos da taxa
pois já tinha tudo pronto para o embargue o governo é que pediu para dar prioridade
a castanha de caju, neste caso a retroactividade da lei não deve ser aplicada
aos contentores.
Já o director geral das alfandegas Rosa Ca já mais fara algo
contra ou que dificulta os empresários nacionais, mas é preciso defender o bem
comum e para que o governo tenha receitas arrecadadas.
Mário Dias Samy presidente da comissão especializada da ANP é de opinião
que haja um entendimento entre as partes e é preciso começar (há que haver um
ponto de partida mesmo sendo um pouco torto, o caminho pode ter espinhos mas
temos que andar temos que ter coragem de começar, mal ou não depois aperfeiçoamos
durante a caminhada, o certo é que não podemos ficar parados) vincou Samy.
Para o director geral da floresta Malam
Cassama os madeireiros
clandestinos devem ser aplicados a taxa três vezes, para desencorajar o acto de
desmatação.
Por: Amadú Tidjane
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