sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Mais de oitenta e um mil e cento e trinta (81130 M3) metros cúbicos de madeira dentro cinco mil contentores nos portos de Bissau a espera de exportação-Marios Dias Samy


Comissão especializada da assembleia nacional popular para agricultura, pesca, recursos naturais, ambiente e turismo manteve hoje um encontro de trabalho e de busca de consensos entre Governo-Sector privado (madeireiros e associações da industria madeireira).
Durante três horas e meia as partes abordaram questões relacionadas com o despacho governamental que parou a exportação de madeira para facilitar a de caju, cujo a mesma já tinha terminado e o governo através do ministério das finanças emitiu um outro documento que taxa a exportação de madeira em seis por cento, a qual os operadores na área dizem estar despostos a pagar mas alegam que o valor tributário é muito alto.
Na mesma linha os advogados dos operadores Rufino Lopes e Degol Mendes defendem que os cinco mil contentores nos portos de Bissau, devem ser isentos da taxa pois já tinha tudo pronto para o embargue o governo é que pediu para dar prioridade a castanha de caju, neste caso a retroactividade da lei não deve ser aplicada aos contentores.
Já o director geral das alfandegas Rosa Ca já mais fara algo contra ou que dificulta os empresários nacionais, mas é preciso defender o bem comum e para que o governo tenha receitas arrecadadas.
Mário Dias Samy presidente da comissão especializada da ANP é de opinião que haja um entendimento entre as partes e é preciso começar (há que haver um ponto de partida mesmo sendo um pouco torto, o caminho pode ter espinhos mas temos que andar temos que ter coragem de começar, mal ou não depois aperfeiçoamos durante a caminhada, o certo é que não podemos ficar parados) vincou Samy.
Para o director geral da floresta Malam Cassama os madeireiros clandestinos devem ser aplicados a taxa três vezes, para desencorajar o acto de desmatação.

Por: Amadú Tidjane            

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